- Período de construção é normalmente limitado à época de dormência vegetativa;
- Disponibilidade de plantas autóctones poderá ser limitada;
- Métodos de construção intensivos e especializados;
- Dificuldade em encontrar operários familiarizados com os princípios construtivos das TEB, sendo necessário promover uma prévia formação.
2 comentários:
Como desvantagem enunciaram a limitação da disponibilidade de plantas autóctones.
Gostaria de saber a vossa opinião sobre a viabilidade económica dos viveiros de plantas autóctones.
Saudações verdes
Nuno Gracinhas
Essa deve ser uma questão que se põe a todos nós. O problema não passará concerteza pela reprodução das espécies, mas sim pela sua comercialização, encontrar mercado onde se possa escoar o material vegetal produzido.(faz todo o sentido, nós tirámos um curso de engenharia biofísica, não de gestão ou economia: pesquisa de mercado!?) ...eu sinceramente quero acreditar que esse mercado existe e está em expansão, basta olhar para o quintal do vizinho, quando há uns tempos atrás se via tudo o que era exóticas, agora começa-se a ver oliveiras, urzes, aromáticas... Penso que passa tudo por uma mudança de mentalidades e isso já é notório. Em questões económicas não me posso pronunciar, ou melhor "falando de cor", penso que a implementação da estrutura inicial de base (terreno, estufa, e todo o material associado) resultará num investimento avultado, no entanto, tendo esta estrutura montada, os custos relativos ao funcionamento normal do viveiro deverão ser relativamente baixos (rega, nutrientes, mão-de-obra...). Resumindo: primeiro criar o "lobby" da plantinha autóctone de forma a elucidar todos os profissionais na área de planeamento e ordenamento, principalmente os AP's (que felizmente já começam a estar despertos) a partir daí...
Saudações verdes
vasco silva
Enviar um comentário